Treinador português diz que já falou sobre o assunto e que orienta o Palmeiras «com muito orgulho». «Estou muito bem», reforçou
O treinador português Abel Ferreira relativizou novamente a questão sobre a hipótese de vir a ser selecionador do Brasil, sublinhando que já respondeu mais do que uma vez à pergunta no passado e que está «muito bem» e «com muito orgulho» no Palmeiras.
«A única possibilidade que existe é aquela que eu tenho, sou treinador do Palmeiras com muito orgulho. Sobre esse assunto, eu já falei. O nosso português é igual. É só puxar a cassete atrás, as vezes que me fizeram essa pergunta. Estou muito feliz onde eu estou, sou muito de coração e de emoção, de estar e, portanto, estou muito bem onde eu estou», começou por responder, na conferência de imprensa após o empate ante o Cuiabá (1-1), treinado pelo também português António Oliveira.
«Tudo no tempo de Deus e acredito muito nisso. Depois, é viver o aqui e agora. Não gosto muito de andar a pensar no que vai acontecer no futuro, isso cria muita ansiedade, não se sabe se acontece, se se vai ganhar o jogo, se vai ser campeão ou não. Aqui e agora, é assim que vivo. A dar o melhor de mim, com os recursos que tenho. Umas vezes dá para ganhar, outras para empatar, outras para perder. E quando der para perder, vamos continuar o nosso caminho e o nosso desafio agora é fazer o mesmo, mas melhor», completou.
Em outubro, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou que Abel seria um dos nomes na lista para suceder a Tite no comando da seleção brasileira de futebol. Ednaldo Rodrigues foi questionado sobre o técnico português do Palmeiras e não desmentiu o interesse. No entanto, Abel não era a única hipótese da lista.
