Além da sorte O jogador portista diz que não faltou «só sorte» e reconhece que a equipa também não teve a competência necessária para chegar ao golo.
O desfecho não satisfazia Deco, depois do empate com a Juventus. A superioridade portista parecia provada para o brasileiro, que insistiu num número razoável de oportunidades para marcar, criadas, sobretudo, durante a primeira parte. Mas o apuramento, defendeu o brasileiro, não ficou sequer comprometido.
Sobre a postura em Turim, Deco preferiu não se adiantar, lembrando que antes há um jogo com o Celtic, outra vez nas Antas, que poderá relançar o F.C. Porto na Liga dos Campeões. Ainda assim, o brasileiro não resume o empate a um simples caso de azar. «Não faltou só sorte. Também faltou competência», admitiu.
Como se a falta de pontaria não bastasse, a arbitragem terá também condicionado a exibição portista, acusou. «Há muitas formas de se controlar um jogo», disse Deco. «O árbitro foi parcial. O mesmo tipo de faltas não foi marcado para os dois lados».
