FC Porto: Cecília Pedroto, os Dragões de Ouro de '86 e uma mágoa eterna

18 jan, 19:35
Cecília Pedroto

Viúva de José Maria Pedroto criticou o galardão (apenas) entregue em 1999

Cecília Pedroto, viúva de José Maria Pedroto e apoiante de André Villas-Boas na corrida à presidência do FC Porto, recorreu esta quinta-feira às redes sociais para criticar a data de atribuição do Dragão de Ouro ao icónico treinador dos azuis e brancos, falecido em janeiro de 1985.

«José Maria Pedroto recebeu o Dragão de Ouro em 1999 e não em 1986 como seria justo e expectável. Uma mágoa que me irá acompanhar até ao dia da minha partida. A atribuição do Dragão de Ouro é um dos momentos altos do calendário anual do clube. Há 38 anos, a estatueta tornou-se num símbolo portista", escreveu.

De acordo com Cecília Pedroto, a primeira cerimónia decorreu em janeiro de 1986, meses depois de o FC Porto ser campeão em futebol e hóquei em patins, numa temporada marcada também pela segunda Bota de Ouro de Fernando Gomes.

Este foi um tema também visado por André Villas-Boas durante a apresentação da candidatura à presidência do FC Porto. O candidato propôs rever, por exemplo, a atribuição do prémio «Sócio do Ano».

Recuando à primeira gala dos Dragões de Ouro, em 1986, Aurora Cunha (Atleta do Ano), Fernando Gomes (Futebolista do Ano), Fernanda Ribeiro (Atleta Jovem do Ano), Artur Jorge (Treinador do Ano) e Jorge Nuno Pinto da Costa (Dirigente do Ano) foram alguns dos premiados.

 

 

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