Com 10 mil exemplares de tiragem, o ECO magazine pretende ser uma extensão da marca para uma leitura complementar do ECO online, "com os mesmos valores de relevância, rigor e independência editorial"
O ECO vai ter, a partir de novembro, uma edição mensal premium em papel, com a assinatura “A economia nas suas mãos“. “O ECO já chega aos leitores em várias plataformas, com a nossa marca ou em parcerias. No site, obviamente, também nas newsletters, no Live Journalism através das conferências e talks, nos podcasts, nos debates que promovemos sobre os temas que estão a marcar a atualidade. Temos parcerias com a CNN, a Google e o Sapo, além de comunidades muito relevantes no Instagram, LinkedIn e X (antigo Twitter)”, enquadra António Costa, diretor do ECO e publisher da Swipe News. Com direção executiva de Ana Marcela, o ECO magazine pretende ser uma extensão da marca para uma leitura complementar do ECO online, “com os mesmos valores de relevância, rigor e independência editorial“.
Com “a melhor equipa de jornalismo económico e financeiro do país, apostámos em áreas core como a Advocatus, o ECO Seguros, o Trabalho, o Capital Verde, o Local Online, o Fundos Europeus e, claro, o +M”, descreve o decisor editorial. Para além destas marcas de informação, que vão ter um espaço privilegiado no ECO em papel, há ainda uma parceria com a Time Out, que assegura a secção de business & leisure. António Costa destaca também o espaço de opinião, para o qual antecipa um modelo diferenciado, escolhido para cada revista e rotativo. O ECO em papel vai também refletir as iniciativas multimédia que decorrem no Estúdio ECO, inaugurado no início do verão. E vai ter os bastidores das histórias, as pessoas que decidem, os processos de decisão, os resultados. “O ECO digital e o ECO magazine são dois tempos de leitura, ambos necessários para decidir melhor, e de forma informada numa economia global“.
O objetivo é entregar “uma leitura mais profunda, com uma visão do país e do mundo. Não tem por objetivo ser um magazine de jornalismo económico cor-de-rosa, será, como o ECO online, exigente no escrutínio, e a contribuir para as decisões mais bem informadas dos nossos leitores. Dos atuais e dos novos“, prossegue António Costa.
“O ECO magazine vai ser diferenciador no mercado, junta um site de referência, que tantas vezes dá noticias em primeira mão, a um magazine de referência, e isso não existe no mercado“, salienta o publisher da Swipe News (dona do +M). “A concorrência é sempre boa, damo-nos bem com isso, vivemos em ambiente de concorrência e é isso que nos ajuda a fazer mais e melhor jornalismo”, acrescenta.
Assinado por Nuno Teixeira, o ECO magazine apresenta um “design diferenciador”, ao qual se junta “um particular cuidado com a qualidade do papel”, descreve António Costa.
Os objetivos, em termos de circulação e publicidade, são “prudentes, conservadores”. “Sobretudo, queremos ter mais oferta editorial e, obviamente, que apoie a sustentabilidade económica e financeira do ECO, condição essencial para a nossa independência editorial”, resume o diretor do ECO e publisher do grupo.
Com 10 edições por ano, uma tiragem de 10 mil exemplares, preço de capa de seis euros e distribuição assegurada pela Vasp, a primeira edição do ECO em papel chegas às bancas na primeira quinzena de novembro. Fernando Medina, ministro das Finanças, é a entrevista de capa.