“Se para Costa não era, de forma alguma, viável continuar a assumir o cargo, também cá na Madeira não poderia ser diferente”

27 jan, 16:32

Mónica Freitas, deputada única do PAN Madeira, reage à renúncia de Pedro Calado do cargo de presidente da câmara do Funchal e considera que se trata de uma decisão “expectável” e que seria “insustentável” que o agora ex-autarca se mantivesse no cargo “enquanto está  a decorrer todo este processo de investigação”. Aos jornalistas, Mónica Freitas diz que “agora” é tempo de “deixar a justiça funcionar e fazer o seu trabalho”.

Em resposta às críticas de Paulo Cafôfo, a  deputada do PAN na Madeira diz que “aquilo que o PAN fez foi uma atitude responsável de garantir sempre a estabilidade governativa, foi sempre essa a nossa prioridade em todo este processo” e diz mesmo que “não pode haver dois pesos e duas medidas”, comparando a situação de Miguel Albuquerque (que renunciou ontem ao cargo de presidente do governo regional da Madeira) com a de António Costa.

“Se para António Costa não era, de forma alguma, viável continuar a assumir o cargo que assumia estando um processo de corrupção em investigação, também cá na Madeira não poderia ser diferente”, atira.

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