Primeiras 24 horas são fundamentais. “Sabemos que, a partir daí, a probabilidade de sobrevivência é muito baixa”

9 set 2023, 14:48

Nélson Pereira, diretor da Unidade Autónoma de Gestão de Urgência e Medicina Intensiva do Centro Hospitalar de São João, diz que, neste tipo de catástrofes, o tempo “é fundamental” nos processos de socorro, explicando que pode haver “um conjunto de situações” médicas de “gravidade menor, mas ainda assim muito elevada que faz com que as pessoas morram nas horas seguintes”.

“Daí esta ideia de que as primeiras 24 horas no resgate das pessoas feridas” é determinante, sendo que o sucesso depende dos traumatismos sofridos. “Sabemos que a aportar daí, a probabilidade de sobrevivência é muito baixa”.

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