“O Chega não existe para governar, o Chega existe para contestar, para perturbar”

Jornalista de política.

Licenciada e Comunicação Social pelo ISCSP - Instituto de Ciências Sociais e Políticas com Pós- graduação em Relações Internacionais.

Estagiou e trabalhou na RTP, integra a equipa da TVI desde o arranque tendo feito parte das editorias de Internacional, Sociedade e como editora, do Diário da Manhã.
18 nov 2023, 21:06

Nove anos depois de chegar à liderança do Partido Socialista e já com a porta de saída por si aberta, é ainda António Costa quem lança as cartas dentro do partido... mas sem dizer qual dos dois candidatos a secretário-geral apoia.

Na Comissão Nacional do Partido Socialista, que decorreu este sábado à porta fechada, foram várias as críticas prestadas à justiça portuguesa. Mas não só: as eleições legislativas do próximo ano também foram tema de conversa e o agora primeiro-ministro demissionário atacou eventuais acordos que possam acontecer à direita.

“É essencial que a direita não seja maioritária na Assembleia da República”, começa por dizer António Costa, que se apressa no ataque: “O Chega não existe para governar, o Chega existe para contestar, para perturbar”. 

O primeiro-ministro demissionário quis ainda deixar o aviso de que não é pelo facto de os partidos à direita se unirem que garante estabilidade governativa.

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