“É simplesmente diferente”, diz Kristin Davis sobre a ausência de Kim Cattrall

14 dez 2021, 00:30

São caras novas, as amigas que acompanham Charlotte, Miranda e Carrie no regresso à vida cosmopolita de Nova Iorque. Depois da televisão entre 1998 e 2004 e depois do cinema em 2008 e 2010, “O Sexo e a Cidade” responde a críticas do passado e acerta o passo com os tempos em que vivemos. A moldura humana da nova série é mais diversa nas origens e nas identidades sexuais, de forma consciente e deliberada. “Estamos a fazer algo que, antes de mais agora é necessário, mas empolgante, que é mostrar quem mais está na cidade”, justifica o produtor, argumentista e realizador Michael Patrick King. E quem mais está na cidade ajuda a mostrar como nem tudo é igual depois dos 50. Uma experiência que as protagonistas originais transportam da vida real para o pequeno ecrã com algumas rugas e dores nas costas, mas com o mesmo glamour de sempre. O espetáculo tem de continuar, mesmo que lhe falte Samantha, a personagem que Kim Cattrall transformou na mais fogosa das “fab four”.

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