Ciberataques: "Ninguém está a salvo"

8 fev 2022, 11:50

Bruno Castro, CEO da empresa de cibersegurança Visionware, explicou na CNN Portugal como funcionam os grupos cibercriminosos: "Estas redes criminosas vivem através de um modelo de negócio bastante maduro e usam estes ataques para angariar dinheiro", disse. "São redes altamente profissionais e tipicamente não têm uma geografia associada, trabalham world wide. Aquela imagem daquele miúdo, hacker, que está em casa escondido está ultrapassada. Existem para angariar dinheiro, direta ou indiretamente. Podem fazer pedidos de resgate para recuperar informação ou para não divulgar informação, podem fazer fraude bancária direta ou  ações semelhantes, podem reutilizar ou vender informação, porque ela é valiosa", explicou.

E deixou o alerta: "Ninguém está a salvo. Hoje em dia, a sociedade está muito suportada neste novo mundo digital, todos nós que vivemos assentes em meios digitais estamos vulneráveis, direta ou indiretamente."

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