Família do condutor referiu que o homem, com um historial de violência e doença mental, teria deixado de tomar a medicação
O homem que atropelou mortalmente na segunda-feira uma pessoa num passeio em Nova Iorque, Estados Unidos, estava a sofrer uma aparente crise de saúde mental, depois de ver um "objeto invisível", disse a polícia.
Weng Sor, de 62 anos, foi acusado de homicídio e tentativa de homicídio, depois de ter investido sobre quem circulava no passeio, em Brooklyn, ao ser perseguido pela polícia.
O caos durou cerca de 48 minutos e terminou com as autoridades policiais a encurralarem o veículo contra um prédio. Uma pessoa morreu e oito ficaram feridas.
Sor, com um historial de violência e doença mental, disse à polícia que um "objeto invisível" impulsionou o ataque, disse na terça-feira o chefe dos detetives James Essig.
A família de Sor referiu que o homem teria deixado de tomar a medicação, acrescentou Essig.
"Ele disse que ao conduzir a carrinha, vê um objeto invisível em direção ao veículo. Nessa altura, ele diz: 'Estou farto' e continua na sua fúria destruidora", notou o responsável.
Weng Sor vivia em Las Vegas com a mãe e viajou até Nova Iorque na semana passada, depois de ter estado algum tempo na Florida, tendo sido mandado parar duas vezes nos dias anteriores ao ataque, acrescentou a polícia.
