Director-geral satisfeito por estar fora de hipótese uma deslocação longínqua
Paulo Gonçalves, director-geral do Boavista, estava satisfeito com o sorteio da segunda pré-eliminatória da Liga dos Campeões. Na prática, os axadrezados passam ao lado das piores palpitações: não defrontam equipas do Leste da Europa, um bom sinal face às longas e desgastantes deslocações; nem sequer têm pela frente adversários com grande tarimba no velho continente. Em suma, defrontam o vencedor do Hibernians-Shelbourne, adversários aparentemente acessíveis.
«Evitámos o Dínamo de Bucareste, da Roménia, o Hammary, da Suécia, o Pyunik, da Arménia, o Zalaegurszegi, da Hungria e o Apoel Nicosia, do Chipre, à partida nomes mais sonantes. Depois, também não faremos nenhuma deslocação difícil», explicou, ao Maisfutebol, Paulo Gonçalves.
Por isso, o director-geral dos axadrezados estava satisfeito com este desfecho, conhecido na cidade suíça de Genebra. «É um sorteio agradável, porque não vamos ter nenhuma deslocação complicada», insistiu, mostrando-se feliz por estar fora do mapa uma viagem longa e desgastante para terras longínquas. «À partida, pelo menos na teoria, vamos defrontar o Shelbourne», considerou.
Mesmo assim, apesar do Boavista ser sempre favorito há que ter sempre algumas cautelas: «O futebol irlandês evoluiu muito e poderemos jogar num estádio britânico, habituado às pressões dos grandes jogos, motivado pelo forte apoio do público», finalizou Paulo Gonçalves.
