Adeptos tiveram reacções contraditórias à derrota Houve críticas, mas também a memória dos êxitos recentes após a pesada derrota (1-3) desta quinta-feira.
Dias da Cunha, presidente do Sporting, foi alvo de alguma contestação no final da partida que ditou a derrota dos «leões» frente ao Partizan, em jogo da primeira eliminatória da Taça UEFA. No entanto, a maioria dos adeptos saiu em defesa do dirigente, apelando à memória dos êxitos da época passada. Os contestatários passaram rapidamente a contestados e o burburinho acabou por «morrer» sem grande alarido.
Mas foi o próprio presidente do clube a lançar as primeiras criticas à equipa, mal o jogo acabou, embora destacasse também a falta de sorte do «onze» de Bölöni. «O Sporting esteve um desastre na defesa e, tanto a defender como a atacar, faltou-nos uma pontinha de sorte nos momentos cruciais», referiu, sem se esquecer de atribuir algum mérito ao adversário. «O Partizan é uma excelente equipa e as derrotas não são para esquecer, mas são para lembrar», acrescentou.
Durante a partida, as três claques, que pela primeira vez ocuparam o topo norte, rivalizaram no apoio à equipa, procurando impor os respectivos cânticos. O entusiástico apoio durou quase até ao final do jogo, mas nos derradeiros instantes ouviram-se assobios nas bancadas a alguns lances menos felizes dos «leões».
No final da partida, os pouco mais de doze mil adeptos que se sujeitaram à chuva esta noite em Alvalade, não perderam muito tempo a deixar as imediações do estádio e meia hora depois apenas cerca de uma vintena de adeptos continuava junto à entrada da bancada central a discutir as incidências da partida.
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