Montenegro fala com a chuva (fotoexplicação do 1.º conselho de ministros do novo Governo)
3 abr, 10:58
O XXIV Governo Constitucional tirou esta quarta-feira a tradicional foto de família - com o primeiro-ministro e os 17 ministros - durante a primeira reunião do Governo após a tomada de posse.
Na primeira fila das escadas onde foi tirada a fotografia, perto do jardim e da piscina da residência oficial do primeiro-ministro, Luís Montenegro, sorridente, entre os dois ministros de Estado – Paulo Rangel (Negócios Estrangeiros) e Joaquim Miranda Sarmento (Finanças) – até fez uma piada: “Mandámos parar a chuva de propósito”.
Completavam a primeira fila o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, a ministra da Justiça, Rita Júdice, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida.
O líder do CDS-PP e ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, estava na segunda fila, atrás do primeiro-ministro.
Os 18 elementos do Governo – ainda não são conhecidos os secretários de Estado que só tomam posse esta sexta-feira – posaram durante alguns minutos para a imagem.
“Já se ouviram cliques suficientes”, disse, depois, Montenegro.
Na primeira fila das escadas onde foi tirada a fotografia, perto do jardim e da piscina da residência oficial do primeiro-ministro, Luís Montenegro, sorridente, entre os dois ministros de Estado – Paulo Rangel (Negócios Estrangeiros) e Joaquim Miranda Sarmento (Finanças) – até fez uma piada: “Mandámos parar a chuva de propósito”.
Completavam a primeira fila o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, a ministra da Justiça, Rita Júdice, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, e o ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida.
O líder do CDS-PP e ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, estava na segunda fila, atrás do primeiro-ministro.
Os 18 elementos do Governo – ainda não são conhecidos os secretários de Estado que só tomam posse esta sexta-feira – posaram durante alguns minutos para a imagem.
“Já se ouviram cliques suficientes”, disse, depois, Montenegro.