Cromo do dia: a professora que superou lesões e adora cozinhar

15 jul 2022, 10:32
Amber Tysiak (Getty)

Amber Tysiak joga pela Bélgica, tem mãe italiana e algum sangue polaco na família. Estreou-se contra França e foi expulsa ao fim de 19 minutos

Amber Tysiak mal teve hipótese de saborear a estreia no Europeu feminino, mas é uma das futebolistas que tem várias histórias para contar entre as «Red Flames».

A central de 22 anos, nascida em 2000, é uma das atletas mais promissoras do futebol do seu país e superou várias lesões esta época, conseguindo chegar ao Europeu. Joga pela Bélgica, tem mãe italiana e algum sangue polaco na família. É uma mistura de Vincent Kompany, Fabio Cannavaro e Robert Lewandowski, no fundo.

Na estreia no Europeu de 2022, na quinta-feira, as coisas não correram bem para Amber Tysiak, a quem chamam Ambi, uma derivação de Bambi e de Ambição: entrou aos 70 minutos para o lugar de Laura de Neve, viu o primeiro cartão amarelo aos 82 minutos e foi expulsa ao minuto 89, correndo o risco de não jogar mais no Europeu caso a Bélgica não se apure para os quartos de final.

De resto, falamos de uma jovem atleta que, fora de campo, é uma professora popular na escola na qual trabalha, mas este verão pode tornar-se profissional e deixar o emprego. Além disso, Amber adora cozinhar e é famosa pelas suas «casseroles».

Este texto foi baseado no perfil de Amber Tysiak, que pode ler no dossier dedicado às 23 jogadoras da seleção belga, um dos vários conteúdos publicados no âmbito da Guardian Experts’ Network, a rede de meios de comunicação que tem o Maisfutebol como representante português para partilha de informação relativa ao Euro 2022 feminino.

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