“Não é concebível ir a uma loja de brinquedos comprar roupa para o funeral”. Como Ângela e Luís querem inspirar outros a “aliviar” a dor de quem perde um filho prematuro

Jornalista desde 2013, debruçando-se sobre as áreas da Política, Economia e Cultura. Passou pelas redações do Negócios, RTP e Açoriano Oriental. É formado em Ciências da Comunicação e Curadoria de Arte.
23 jul 2023, 20:55

Esta é a história de um casal que nos ensina como transformar um luto inimaginável, pela morte de um filho, numa inspiração. Após perderem um bebé prematuro, Ângela Borges e Luís Melo estão a criar e a doar roupas muito pequenas para que outras famílias não passem pelo mesmo que eles: a ansiedade de não ter o que vestir a um filho no dia do funeral. E gostavam que muitos outros lhes pudessem seguir o exemplo. 

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