Fraude eleitoral: "Houve, efetivamente, anúncio público de prática de crimes"

6 mar, 23:29

Numa análise à polémica publicação de um militante do Bloco de Esquerda na rede social X - na qual dizia que todos os votos no Chega e na AD seriam considerados nulos -, Rogério Alves considera que “houve, efetivamente, anúncio público de prática de crimes”, explicando que qualquer adulteração do boletim de voto é um crime. “Isto não pode ser feito, seja no plano ético, no plano cívico ou no plano criminal”, vinca.

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