FNAM acusa o Governo de tentar reduzir artificialmente o número de utentes sem médico de família

10 jan, 09:24

Joana Bordalo Sá, presidente da FNAM, acusou o Governo de querer reduzir em 300 mil os mais de 1 milhão e 700 mil utentes sem médico de família ao apagar das listas os nomes dos utentes nos centros de saúde. "Várias unidades de cuidados de saúde primários receberam um mail para atualizar os dados dos utentes até 19 de janeiro e se isso não acontecesse os seus nomes serão retirados das listas e o seu médico será atribuído a outro utente", denunciou a sindicalista, afirmando que esta "é uma forma artificial de dizer que se atribuem médicos de família".

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