Dois anos depois há mais uma acusação no caso da morte do agente Fábio Guerra

Jornalista de economia da TVI e TVI24.pt desde outubro de 2013.

Foi Editora da Agência Financeira e comentadora da TVI e TVI24 entre 2006 e 2013, onde alimentava a secção de economia da tvi24.pt e Push by IOL.

Licenciou-se em Comunicação Social, com especialização em Jornalismo pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa.

Realizou estágio na Agência Financeira em 2001, passando a integrar a redação como jornalista no final desse ano. Escreveu sobre empresas, mercados, macroeconomia, impostos e finanças pessoais.

Ao longo dos anos colaborou com várias rádios (Rádio Capital, Rádio Mais, Antena 1, Rádio Clube Português e Rádio Renascença) para comentários de mercados, finanças pessoais e temas económicos.

Colaborou também com os jornais «O Independente» e «Metro», tendo integrado a equipa que fundou o jornal online «Diário Financeiro», que chegou a editar.
12 fev, 21:32

Quase dois anos depois do crime, foi finalmente acusado o terceiro suspeito da morte de Fábio Guerra. O caso remonta a março de 2022, quando o agente da PSP foi espancado à porta da discoteca Mome, em Lisboa, acabando por morrer vítima dos ferimentos. Outras pessoas, incluindo vários agentes da PSP, foram também violentamente atacados pelos três suspeitos. Dois deles - Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko - foram já julgados e condenados. Clóvis Abreu esteve fugido durante um ano e meio e só se entregou às autoridades em setembro do ano passado. Está agora acusado de três crimes de homicídio qualificado, dois deles na forma tentada, e dois crimes de ofensas físicas qualificadas graves.

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