Cemitério de Gondomar: autarquia obrigada a expropriar terreno para não ter de desenterrar mais de mil mortos
Natural do Porto, Frederico Mendes de Oliveira, estudou jornalismo na Escola Superior de Jornalismo do Porto.
Iniciou o contato com a profissão que escolheu através de um estágio na TSF. Seguiram-se várias colaborações para jornais e publicações locais, incluindo o Jornal de Notícias.
Em 2002, abraça um desafio jornalístico na TVI do Porto, cidade onde se mantém até 2009. Nesse mesmo ano passa para sede de Lisboa onde exerce funções como jornalista de desporto, e apresenta alguns formatos da especialidade no TVI24. Foi pivot do Diário da Manhã na TVI, programa de informação que apresentava a atualidade ao minuto, entre as 6h30 e as 10h.
Iniciou o contato com a profissão que escolheu através de um estágio na TSF. Seguiram-se várias colaborações para jornais e publicações locais, incluindo o Jornal de Notícias.
Em 2002, abraça um desafio jornalístico na TVI do Porto, cidade onde se mantém até 2009. Nesse mesmo ano passa para sede de Lisboa onde exerce funções como jornalista de desporto, e apresenta alguns formatos da especialidade no TVI24. Foi pivot do Diário da Manhã na TVI, programa de informação que apresentava a atualidade ao minuto, entre as 6h30 e as 10h.
14 jul 2023, 16:22
A Câmara Municipal de Gondomar vai expropriar os terrenos do cemitério de Rio Tinto. Para não ter de cumprir uma sentença que a obriga a alterar mais de mil mortos do local.
O tribunal Judicial do Porto exige que o município devolva aos herdeiros o terreno onde está instalado o cemitério. O presidente do município afirma que o tribunal não levou em conta o "lado sentimental da questão".