"Bombardearam tudo". Português que luta na Ucrânia garante que só a determinação ucraniana segura os avanços russos
24 fev, 22:19
É português e há quase dois anos está na Ucrânia a lutar lado a lado com o exército ucraniano. Atualmente, combate pela Brigada Azov, uma das unidades mais temidas, na frente de batalha de Kremina.
Admite que o medo existe, mas só aceita vir embora quando sentir que já não consegue ajudar.