Cromo do dia: a suíça que é mais seguida nas redes sociais do que Federer

21 jul 2023, 19:45
Alisha Lehmann (Matthew Lewis - FIFA/FIFA via Getty Images)

Alisha Lehmann é o maior fenómeno de popularidade no desporto helvético

A suíça Alisha Lehmann é a «cromo do dia» do Mundial feminino, uma rúbrica diária do Maisfutebol, para acompanhar ao longo da fase final da competição que está a decorrer na Austrália e na Nova Zelândia.

Nascida há 24 anos em Tägertschi, no cantão de Berna, Alisha Lehmann é um fenómeno de popularidade nas redes sociais. Ela é a jogadora mais seguida em todo o mundo e bate verdadeiras estrelas do desporto suíço masculino, como são os casos de Roger Federer, Shaqiri e Granit Xhaka.

Nesta altura, tem cerca de 13,5 milhões de seguidores no Instagram e 8,7 milhões no Tiktok. Federer, por exemplo, para muitos o melhor tenista de todos os tempos, tem 11,9 milhões de seguidores no Instagram. Granit Xhaka e Shaqiri ficam-se ambos por cerca dos três milhões.

A verdade é que Alisha Lehmann é um fenómeno pelo que consegue nos relvados, sim, mas muito também pelo que faz fora de campo. A jogadora suíça tornou-se um símbolo sexual, exatamente como acontece com muitos jogadores de futebol masculino.

Além disso, a vida social também tem dado que falar. Primeiro pela relação com a colega de seleção Ramona Bachmann, que foi até retratada numa série televisiva da BBC 3, e mais recentemente pela relação, também já terminada, com o brasileiro Douglas Luiz.

Apresenta-se agora no Mundial feminino depois de se ter declarado indisponível para o Euro 2022, por não se sentir mentalmente preparada para participar na competição. Agora, diz ela, sente-se muito mais forte e numa posição mais favorável para mostrar a sua melhor versão.

Ela que, apesar de ter no alemão a língua manterna, tem no inglês a base futebolística. Tanto assim que chegou a Inglaterra com apenas 19 anos, para jogar no West Ham, clube no qual acabou por ficar três temporadas. Após um empréstimo ao Everton, afirmou-se definitivamente no West Ham.

Ao todo, portanto, são já cinco anos no futebol inglês, o que representa praticamente toda a carreira senior.

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