F.C. Porto: «A concorrência é boa e faz o F.C. Porto mais forte», reconhece Costinha

1 ago 2002, 20:15

Humildade e espírito de sacrifício na luta pelo título Sairam Jorge Andrade e Paredes, mas o F.C. Porto continua muito forte. Este plantel é melhor.

Nada belisca o dragão. Nada. Nem as saídas de Jorge Andrade e Paredes, que podiam causa algum mal-estar e reduzir as hipóteses dos portistas na luta pelo título. Bem pelo contrário, a ambição está no alto. Costinha é a voz e o rosto do plantel: «O F.C. Porto tem um naipe de jogadores que pode fazer face à saída destes jogadores, apesar de serem jogadores difíceis de substituir», explicou.

Por isso, nada de alarmes. Há soluções para as perdas, há futebolistas capazes de ganhar o seu espaço e conquistar corações: «Os que vieram não são inferiores, nem que os que cá estavam eram inferiores aos que saíram. Temos de concentrar os jogadores estão cá, dar-lhes apoio. Estão num grande clube, numa grande casa, que já não vence títulos há três anos, mas quer reencontrar-se. Vai ser preciso espírito de sacrifício e humildade para conseguirmos isso» diz o futebolista, completando que «a concorrência é forte e boa e faz o F.C. Porto mais forte».

De outra forma: o dragão tem de apelar aos sentimentos mais íntimos para tirar da garganta três épocas de jejum, sem vencer o campeonato. Esse o seu segredo, numa altura em que se comenta o regresso de Quintana, depois de ter estado emprestado ao Olímpia: «É bem-vindo. É mais um jogador para ajudar o F.C. Porto a ser campeão. Já o conhecemos, se tiver oportunidades espero que as coisas lhe corram bem. Quando um ganha, ganham todos e não adianta torcer pelo mal do colega», sublinhou Costinha.

Patrocinados