Vigílias continuam, mas diretor nacional da PSP teme perda de “confiança, apoio e respeito”. E, por isso, pediu bom senso aos polícias

Jornalista da editoria de Sociedade. Acompanha as áreas de Justiça e Administração Interna.
10 jan, 21:00

Desde domingo à tarde que os polícias estão em silêncio à porta da Assembleia da República, num protesto contra as más condições de equipamento e salários. O diretor nacional da Polícia de Segurança Pública mantém-se do lado dos profissionais, mas enviou um e-mail interno a pedir bom senso. José Augusto de Barros Correia​ teme que “a Polícia de Segurança Pública e os seus polícias” percam “a confiança, apoio e respeito conquistados ao longo da nossa história junto de todos os cidadãos”.

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