“Perante esta tragédia, a AMI não podia ficar parada”
1 mar 2022, 16:36
Tânia Barbosa, administradora da AMI, afirmou que a organização vai, numa primeira fase, centrar o seu trabalho nos países vizinhos da Ucrânia, mas não exclui a possibilidade de atuar de outras formas, apesar de reconhecer se muito difícil entrar na Ucrânia para ações humanitárias.