"Manuel Beja foi uma espécie de holograma enquanto presidente do conselho de administração - não tinha qualquer relevância no cargo que ocupava"
11 abr, 18:41
Anselmo Crespo e Vítor Costa comentam as declarações de Manuel Beja na comissão parlamentar de inquérito à gestão da TAP.
Anselmo Crespo nota que Manuel Beja se "sentiu completamente ultrapassado" e que aquele que poderia ter sido o seu contributo para a TAP "acabou por não resultar em nada".
Vítor Costa nota ainda que Manuel Beja "é bastante duro nas palavras que utiliza" - como por exemplo, ao acusar o Governo de ter "perdido o norte".