Trabalhavam por turnos, havia despedimentos e promoções. Rede de tráfico no Porto funcionava como uma empresa

Natural do Porto, Frederico Mendes de Oliveira, estudou jornalismo na Escola Superior de Jornalismo do Porto.

Iniciou o contato com a profissão que escolheu através de um estágio na TSF. Seguiram-se várias colaborações para jornais e publicações locais, incluindo o Jornal de Notícias.

Em 2002, abraça um desafio jornalístico na TVI do Porto, cidade onde se mantém até 2009. Nesse mesmo ano passa para sede de Lisboa onde exerce funções como jornalista de desporto, e apresenta alguns formatos da especialidade no TVI24. Foi pivot do Diário da Manhã na TVI, programa de informação que apresentava a atualidade ao minuto, entre as 6h30 e as 10h.
18 abr, 15:21

O maior grupo de venda de droga no Bairro da Pasteleira Nova, no Porto, funcionava como uma empresa. Liderada por Fábio Ribeiro, conhecido por “Crilim”, a rede “Pica-Pau/Picolé” era hierarquizada, trabalhava por turnos e os seus elementos tanto eram promovidos como despedidos em função do rendimento.

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