Os truques, os perigos e os vizinhos. Faustina mostra as "casas normais" onde se faziam jornais às escondidas no Estado Novo



Jornalista da editoria de política desde 2004, entrou para a TVI em 2003 e trabalhou na editoria de sociedade e no programa "Diário da Manhã", onde integrou a equipa fundadora do projecto.

Licenciada em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica Portuguesa e mestre em Ciência Política pela mesma insttiuição.

Autora da obra "A Transição impossível: a ruptura de Francisco Sá Carneiro com Marcello Caetano" (Casa das Letras).
9 abr, 21:38

A liberdade de imprensa e de expressão não existia durante a ditadura. Mais difícil ainda era a existência de um jornal como o Avante!, o órgão oficial do Partido Comunista.

O jornal era feito em tipografias clandestinas, improvisadas, graças a muitos disfarces e truques. A TVI (do mesmo grupo da CNN Portugal) falou com uma das poucas resistentes, que durante a ditadura fez milhares de jornais.

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