"Não foi dada notícia pública porque isso inflacionava o preço". Costa nega que compra dos CTT fosse moeda troca na geringonça

Jornalista de economia da TVI e TVI24.pt desde outubro de 2013.

Foi Editora da Agência Financeira e comentadora da TVI e TVI24 entre 2006 e 2013, onde alimentava a secção de economia da tvi24.pt e Push by IOL.

Licenciou-se em Comunicação Social, com especialização em Jornalismo pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa.

Realizou estágio na Agência Financeira em 2001, passando a integrar a redação como jornalista no final desse ano. Escreveu sobre empresas, mercados, macroeconomia, impostos e finanças pessoais.

Ao longo dos anos colaborou com várias rádios (Rádio Capital, Rádio Mais, Antena 1, Rádio Clube Português e Rádio Renascença) para comentários de mercados, finanças pessoais e temas económicos.

Colaborou também com os jornais «O Independente» e «Metro», tendo integrado a equipa que fundou o jornal online «Diário Financeiro», que chegou a editar.
4 jan, 21:45

António Costa admitiu que o Governo queria mesmo comprar até 13% dos CTT na operação de compra de ações que foi escondida do público. Disse que o objetivo desta operação era proteger os interesses do Estado nas negociações com os acionistas privados dos correios, mas garantiu que nunca serviu como moeda de troca para negociar com os parceiros da geringonça.

Entretanto, Pedro Nuno Santos, que inicialmente sacudiu a responsabilidade para outros membros do Governo, esta quinta-feira já admitiu que sabia da operação, mas mantém que não teve nada a ver com o assunto.

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