Hospital violou normas de segurança no transporte de grávida que morreu

11 jul 2023, 22:08

O caso está a ser investigado pelo Ministério Público e levou à demissão da então ministra da Saúde, Marta Temido, em agosto do ano passado.

Uma grávida de 34 anos, com os graves diagnósticos de edema agudo do pulmão e pré-eclâmpsia, foi acompanhada por um único médico, interno, em formação de Obstetrícia, na viagem de ambulância entre os hospitais de Santa Maria e São Francisco Xavier, em Lisboa.

A presença de um médico sénior, com experiência em Suporte Avançado de Vida, era obrigatória por lei, conforme declara à CNN o presidente do Colégio de Emergência Médica da Ordem dos Médicos.

Segundo o relato de diversos protagonistas do caso, os anestesistas manifestaram disponibilidade para acompanhar a doente, mas os médicos obstetras consideraram esse apoio dispensável.

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