"Hoje, a Guiné-Bissau tornou-se valiosa para nós" mas apenas pela "hipótese de poder abraçar o adversário [Rússia]"

9 mai, 23:42

Azeredo Lopes afirma que é preciso "fazer mais para controlar a influência" da Rússia. Ao analisar o acordo russo com São Tomé, o comentador garante que "os países africanos não têm problemas de memória".

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