"A partir de agora, Netanyahu vai voltar a incorporar uma personagem que é: 'sem mim, não há Israel'"

Cristina Reyna é jornalista há mais de 30 anos. É filha de um argentino, passou a infância na Bolívia, pelo que cedo recebeu uma forte influência do mundo e da política internacional. Começou na apresentação, mas 6 anos depois desviou-se para a área que a fascinava e na qual se especializou num trabalho de 15 anos. Foi enviada especial a eleições nos EUA, em França, na Venezuela, no Brasil. Dedicou-se ao conflito israelo-palestiniano, graças ao qual se iniciou na cobertura de conflitos armados, desde operações do exército israelita nos territórios ocupados, cercos ao Quartel-general de Yasser Arafat em Ramalah, invasões à Faixa de Gaza, a segunda Guerra com o Líbano em 2006. Esteve também na Bósnia, no Afeganistão e no sismo do Haiti. Foi Editora de Internacional da TVI durante 4 anos. Na área da Grande Reportagem, destacou-se com os dois documentários sobre a morte do Che Guevara na Bolívia: " O caçador do Che Guevara". A carreira de repórter alternou com períodos de apresentação, na TVI24 e posteriormente na CNN Portugal, e no Jornal da Uma e o Jornal das 8 na TVI. Nos últimos anos coordenou a edição de noticiários dos dois canais
19 jan, 16:18

Cristina Reyna analisa a pressão dos Estados Unidos para que o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, aceite a solução de dois Estados para pôr fim ao conflito com o Hamas. A comentadora da CNN Portugal considera que Netanyahu, com esta intransigência, "está a fazer o caminho que era previsível que fizesse".

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