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As 26 frases polémicas que marcam o primeiro ano de Joe Biden na Casa Branca

Declarações sobre a pandemia de covid-19, Capitólio, Donald Trump, Vladimir Putin ou Xi Jinping estão entre as mais polémicas

Faz quinta-feira um ano desde que Joe Biden assumiu a presidência dos Estados Unidos, cargo que assumiu em 20 de janeiro de 2021 após eleições realizadas em 03 de novembro de 2020.

Um ano depois de tomar posse num momento crítico da democracia dos Estados Unidos, o presidente Joe Biden enfrenta em 2022 eleições intercalares com a sua popularidade em mínimos, arriscando perder para os republicanos o controlo do Congresso. 

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O democrata regista uma média de 42,5% de aprovação e 52,1% de desaprovação, de acordo com os dados agregados da plataforma especializada FiveThirtyEight. Apenas Donald Trump era ainda mais impopular no final do primeiro ano de mandato, com 40,2%.

Ao longo do primeiro na Casa Branca, Biden brindou os norte-americanos com algumas frases polémicas, que marcaram grande parte dos primeiros 365 dias de presidência:

20 de janeiro de 2021

“A vontade do povo foi ouvida, e a vontade do povo foi atendida. Aprendemos novamente que a democracia é preciosa e a democracia é frágil. Nesta hora, a democracia prevaleceu. É o dia da América, o dia da democracia, um dia na história e na esperança, de renovação e determinação”, durante a tomada posse como Presidente dos EUA.

4 de fevereiro de 2021

“A América está de regresso. A diplomacia está de regresso. Vamos reconstruir as nossas alianças.”

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7 de fevereiro de 2021

“Ele [Xi Jiping, Presidente chinês] é muito inteligente, é muito duro. Ele não tem - e não digo isto como uma crítica, é apenas a realidade - um grama de democracia em si. Sempre lhe disse que não precisamos de ter um conflito. Mas vai haver uma concorrência extrema. E não o vou fazer da maneira que ele sabe. E é por isso que ele também está a enviar sinais. Não o vou fazer da maneira que Trump o fez. Vamos concentrar-nos nas regras internacionais”, em declarações ao canal norte-americano CBS.

14 de fevereiro de 2021

“Mesmo que a votação final não tenha resultado numa condenação, os méritos da acusação não estão em disputa. Este triste capítulo da nossa história recordou-nos que a democracia é frágil. Que deve ser sempre defendida. Que devemos estar sempre vigilantes”, após o Senado dos EUA (câmara alta do Congresso) ter absolvido o anterior Presidente, Donald Trump.

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19 de fevereiro de 2021

“O Kremlin ataca as nossas democracias (…). Putin procura enfraquecer o projeto europeu e a nossa aliança da NATO. Pretende sabotar a unidade transatlântica e a nossa determinação, porque para o Kremlin é mais fácil intimidar e ameaçar os Estados isoladamente em vez de negociar com uma comunidade transatlântica forte e unida”, no seu primeiro grande discurso de política externa para a Conferência de Segurança de Munique.

26 de fevereiro de 2021

“Os Estados Unidos não aceitam e nunca aceitarão a chamada anexação da península [da Crimeia] e estaremos com a Ucrânia contra as ações agressivas da Rússia.”

17 de março de 2021

“Sim, acho que sim. Tivemos uma longa conversa, ele e eu. No início da conversa eu disse-lhe: Eu conheço-o e o senhor conhece-me. Mas, se eu chegar à conclusão de que fez isso [interferência russa nas eleições presidenciais norte-americanas], prepare-se”, questionado sobre se considerava Putin “um assassino”.

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16 de abril de 2021

“A violência armada é uma epidemia nos Estados Unidos. Mas não devemos aceitá-la. Precisamos de agir.”

22 de abril de 2021

“É para lá que nos dirigimos como nação: para a construção de uma economia não apenas mais próspera, mas mais saudável e mais limpa. Nenhuma nação consegue resolver esta crise sozinha”, durante a abertura da Cimeira do Clima

29 de abril de 2021

“Posso dizer à nação: os Estados Unidos estão outra vez em movimento”, no 100.º dia como Presidente dos EUA.

6 de maio de 2021

“Estou farto e cansado de ver as grandes empresas dos Estados Unidos a não pagaram a sua parte justa [impostos devidos].”

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6 de junho de 2021

“Estamos unidos para responder aos desafios da Rússia à segurança europeia, a começar pela sua agressão na Ucrânia, e não haverá dúvidas sobre a determinação dos Estados Unidos em defender os nossos valores democráticos, que não podemos separar dos nossos interesses.”

28 de junho de 2021

“Posso garantir que o Irão nunca terá uma arma nuclear enquanto aqui estiver.”

19 de julho de 2021

“O que eu entendo é que, como na Rússia, o Governo chinês não comete [ciberataques], mas protege aqueles que os executam e talvez até lhes dê os meios para agir.”

10 de agosto de 2021

“Não me arrependo da minha decisão [retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão]. [Os afegãos] devem lutar por si mesmos.”

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19 de agosto de 2021

“Penso que [os talibãs] estão a passar por uma espécie de crise existencial em relação a quererem ser reconhecidos pela comunidade internacional como um governo legítimo”, declarações ao canal de televisão ABC.

26 de agosto de 2021

“Não esqueceremos, não perdoaremos e vamos caçar-vos e fazer-vos pagar [autores do duplo atentado bombista e do ataque armado junto ao aeroporto de Cabul].”

11 de setembro de 2021

“Para mim, a lição central do 11 de Setembro [de 2001] é que, quando somos mais vulneráveis, no empurra e no puxa de tudo o que nos torna humanos, na batalha pela alma dos Estados Unidos, a unidade é a nossa maior força”, publicação no Twitter.

21 de setembro de 2021

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“Com os nossos valores e a nossa força, vamos defender os nossos aliados e os nossos amigos e opor-nos às tentativas dos países mais fortes de dominarem os mais fracos.”

05 de outubro de 2021

“Falei com Xi [Jinping] sobre Taiwan. Concordámos... em cumprir o acordo sobre Taiwan. Deixámos claro que não creio que [ele] deva fazer outra coisa que não seja cumprir o acordo.”

08 de dezembro de 2021

“A ideia de que os Estados Unidos usarão força unilateralmente para enfrentar a Rússia se este país invadir a Ucrânia não está, para já, em cima da mesa.”

11 de dezembro de 2021

“A democracia não conhece fronteiras, fala todas as línguas e vive nos militantes anticorrupção, nos defensores dos direitos humanos, nos jornalistas. A democracia tem necessidade de campeões.”

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25 de dezembro de 2021

“Este ano vimos a imensa coragem, força, resiliência e determinação de todos vós que cuidam, confortam, ensinam, protegem e servem o país em grandes ou pequenas maneiras. Demonstram, repetidamente, que as nossas diferenças são preciosas e as nossas semelhanças infinitas", mensagem de Natal.

06 de janeiro de 2022

“Temos de decidir hoje que nação vamos ser. Será que vamos ser uma nação que aceita a violência política como norma? (...) Seremos uma nação que permite que responsáveis partidários derrubem uma vontade legalmente expressa pelo povo? Seremos uma nação que não vive à luz da verdade, mas à sombra da mentira?”, no discurso alusivo ao 1.º aniversário do ataque ao Capitólio.

06 de janeiro de 2022

“Aqui está a verdade. (…) O ex-Presidente dos Estados Unidos da América espalhou uma teia de mentiras sobre as eleições de 2020. (…) Eu vou defender esta nação. Não permitirei que ninguém coloque um punhal na garganta desta democracia", no discurso alusivo ao 1.º aniversário do ataque ao Capitólio.

07 de janeiro de 2022

“[A covid-19,] tal como a conhecemos hoje, não estará cá para sempre.”

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