A ministra da Justiça admite que foi dada "prioridade" ao processo de nacionalidade das gémeas tratadas no Santa Maria. Catarina Sarmento e Castro justifica esta celeridade com o facto de um dos progenitores ser português e por se tratarem de crianças recém-nascidas. Além disto, a ministra explica ainda que a tramitação do processo envolveu duas entidades: o consulado e Instituto dos Registados e Notoriado.
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