O relógio esticou para o frente a frente entre os dois principais candidatos a Primeiro-ministro e Rui Rio e António Costa aproveitaram para aprofundar a maior parte dos temas que já tinham vindo a ser discutidos durante a pré-campanha: o SNS, os salários, os impostos.
Sobre possíveis cenários para a formação de um Governo depois das eleições, e depois de questionado pelo líder social-democrata, António Costa admitiu constituir um executivo minoritário, procurando acordos no Parlamento diploma a diploma, mas primeiro piscou o olho ao PAN - que disse ser o único partido, para além do PS, que não contribui para a crise política.
Já Rui Rio, explicou com detalhe os seus planos para inverter o que considera ser o declínio económico impulsionado por anos de governação socialista, exaltando-se apenas quando se chegou ao tema da TAP, a companhia que descreveu como servindo melhor os espanhóis do que os portugueses.
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