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Direção Executiva do SNS com equipa completa

Governo aprovou a nomeação dos cinco elementos que compõem o conselho de gestão.

A equipa do novo diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde, Gandra D´Almeida, está completa com a nomeação aprovada em Conselho de Ministros dos cinco elementos que compõem o conselho de gestão.

Em comunicado divulgado esta quarta-feira, o Governo adiantou que foi aprovada na terça-feira a resolução que designa o conselho de gestão da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS), sob proposta de António Gandra D´Almeida, por um período de três anos.

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Esta resolução nomeia para este órgão Ana Margarida Ribeiro Correia de Oliveira, Ana João Vieira Rangel, Carla Alexandra de Menezes Moutinho Henriques Gonçalo Catarino, Hélder Teixeira de Sousa e Maria Helena Alves Farinha Martins.

Segundo os Estatutos da DE-SNS de outubro de 2023, o diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde é coadjuvado no exercício das suas funções pelo conselho de gestão.

A nomeação dos novos cinco elementos acontece cerca de duas semanas depois de Gandra D´Almeida ter entrado em funções, substituindo no cargo o médico Fernando Araújo, que apresentou a sua demissão no final de abril, depois de liderar a DE-SNS durante mais de 15 meses, alegando que não queria ser um obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considerasse necessário implementar.

António Gandra D´Almeida, 44 anos, é tenente-coronel médico dos quadros permanentes do Exército português e licenciou-se na Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa.

O plano de emergência e transformação para a Saúde, apresentado pelo Governo no final de maio, prevê a criação do Departamento de Urgência e Emergência Médica na DE-SNS, que será dedicado à gestão centralizada e ao acompanhamento da Rede de Urgência e Emergência em Portugal.

“Assim que for nomeada a nova equipa executiva da DE-SNS esta medida deverá ser uma das prioridades a ser logo implementada”, refere o plano, ao adiantar que essa medida se destina a “todos os profissionais dos serviços de urgência, que neste momento não têm à sua disposição um canal único para os acompanhar, de forma central e dedicada, na resolução dos desafios”

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