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Parlamento unânime no pesar pela morte do piloto de combate aos fogos

André Serra faleceu no passado dia 15 de julho na sequência da queda da aeronave que pilotava na zona de Foz Côa

O parlamento aprovou esta quinta-feira por unanimidade um voto de “profundo pesar”, proposto pelo presidente da Assembleia da República, pela morte do piloto de uma aeronave de combate a incêndios, André Serra, que faleceu num acidente na sexta-feira.

“A morte do piloto André Serra é causa de profunda dor e tristeza, não apenas por ocorrer em missão pública de combate ao flagelo dos incêndios, como pela sua juventude e inegável coragem. Com apenas 38 anos, André Serra tinha, seguramente, ainda muito a dar ao país”, refere o texto aprovado na sessão plenária de esta quinta-feira e que contou com a presença da família do piloto, a quem o Presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, apresentou as condolências.

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A proposta do voto de pesar foi apresentada pelo Presidente da Assembleia da República e aprovada por todos os partidos presentes, tendo-se seguido um minuto de silêncio também relativo aos restantes votos de pesar.

“Natural do Barreiro, André Serra servira na Força Aérea Portuguesa e era considerado um piloto dedicado e experiente. Com a sua súbita e prematura morte, fica um vazio que a todos entristece”, refere.

O parlamento manifestou “o seu profundo pesar” pelo falecimento de André Serra, “endereçando à sua família e amigos as mais sentidas condolências”.

“Faleceu no passado dia 15 de julho o Comandante Piloto André Rafael Serra, na sequência da trágica queda da aeronave que pilotava na zona de Foz Côa, durante uma missão de combate a um incêndio em Torre de Moncorvo, no distrito de Bragança”, pode ler-se no texto aprovado.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, participou na missa de corpo presente, tendo o Governo estado representado nas cerimónias fúnebres pelo ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.

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