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Concorrente dos Estados Unidos eleita Miss Universo 2022. Portuguesa ficou entre as 16 semifinalistas

As três finalistas terão que dedicar um ano ao concurso, período durante o qual irão viver na Tailândia, onde o concurso será realizado a partir de 2024

A norte-americana R'Bonney Gabriel foi eleita a Miss Universo 2022, numa edição em que a concorrente portuguesa Telma Madeira ficou entre as 16 semifinalistas.

A vencedora do concurso sucede à indiana Harnaaz Sandhu, Miss Universo 2021, e terá a missão de ser o rosto de uma nova etapa da organização do concurso, que prometeu lutar pela defesa da igualdade de género e dos direitos das mulheres.

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A Miss Venezuela Amanda Dudamel e a Miss República Dominicana Andreína Martínez, foram coroadas primeira e segunda finalistas, respetivamente, durante a cerimónia que decorreu no sábado em Nova Orleães, no sudeste dos Estados Unidos.

As vencedoras foram escolhidas entre um grupo de 16 semifinalistas, que incluiu a Miss Portugal, Telma Madeira, natural da Póvoa de Varzim.

Miss Portugal Telma Madeira (AP Photo/Gerald Herbert)

A gala final do concurso Miss Universo 2022 foi adiada para este sábado para não competir com o Mundial de Futebol no Qatar, que terminou em dezembro.

As três finalistas terão que dedicar um ano ao concurso, período durante o qual irão viver na Tailândia, onde o concurso será realizado a partir de 2024.

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Antes do desfile das semifinalistas, a nova dona do concurso, a bilionária tailandesa Anne Jakkaphong Jakrajutatip, garantiu que começou "uma nova etapa do Miss Universo, feito de mulheres para mulheres" e contou como "transformou a dor” de ser rejeitada como uma mulher transgénero em sucesso.

Na próxima edição do Miss Universo, correspondente a 2023, o concurso irá aceitar candidatas casadas e com filhos, algo proibido até agora.

Antes de anunciar a vencedora Miss Universo 2022, a organização revelou que a próxima edição será realizada em El Salvador, através de um vídeo do Presidente salvadorenho Nayb Bukele.

Organizações de defesa dos direitos humanos têm criticado Bukele por ter imposto, desde o final de março de 2022, o estado de emergência, que permite detenções sem mandato, no âmbito de uma declaração de “guerra” contra os gangues organizados.

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