Tradição e modernidade em forma de brinquedo: duas marcas portuguesas separadas por um século

Jornalista desde 2013, debruçando-se sobre as áreas da Política, Economia e Cultura. Passou pelas redações do Negócios, RTP e Açoriano Oriental. É formado em Ciências da Comunicação e Curadoria de Arte.
24 dez 2021, 08:00

Na Pe-pe Jato, em Alfena, Valongo, conta-se por uma mão o número de trabalhadores. Ainda assim, 100 anos de história continuam a dar forma aos milhares de brinquedos vendidos, por encomenda. Para Júlio Penela, o negócio vai resistindo graças aos colecionadores e aos que apelam ao regresso das brincadeiras tradicionais. 

Em Loures, a Science4you une a educação e a ciência em mais de dois milhões de brinquedos distribuídos, a cada ano, por todo o mundo. O negócio, que outrora surgiu como um projeto de faculdade, representa atualmente uma faturação de 10 milhões de euros. 

Embora tão diferentes e tão distantes, as duas empresas partilham um único objetivo: garantir memórias felizes através do brinquedo. 

Sofia Marvão

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