Soldados Azov vão ser tratados como prisioneiros de guerra? “Não ponho a mão no fogo nem por ucranianos nem por russos”
18 mai 2022, 23:41
Passados cerca de 80 dias, a Batalha de Azovstal chegou ao fim com os soldados do Batalhão Azov a renderem-se às tropas russas. Mas a dúvida permanece: qual será o futuro destes homens e mulheres.
O Major-general Agostinho Costa explica que de acordo com as práticas internacionais que os detidos deverão ser tratados como prisioneiros de guerra – com exceção dos mercenários -, no entanto realça que não mete “as mãos no fogo”.