“Russos querem manter defesa antiaérea ucraniana empenhada na retaguarda, o mais longe possível da frente de batalha”
15 ago 2023, 10:38
Os mais recentes ataques russos, sobretudo em localidades que até agora não estiveram na mira das tropas do Kremlin, são “mais uma maneira de a Rússia mostrar que continua a conseguir atacar nas zonas mais recuadas do território ucraniano”, defende Rolando Santos. Para o jornalista da CNN Portugal, estas investidas russas são ainda uma prova de que “consegue continuar a manter a população assustada e consegue obrigar os ucranianos a empenhar quase todos os seus meios de defesa antiaérea em grandes cidades”, como Lviv, “mantendo-os afastado das zonas de combate”, o que dá “uma maior liberdade” ao ataque aéreo da Rússia.