Perplexidades: jantares românticos para uma vítima de violência doméstica, crimes mal classificados e outras contradições da Justiça portuguesa
14 abr, 22:27
Uma juíza do Tribunal da Amadora, responsável por julgar um caso de violência doméstica, sugeriu que o agressor levasse a vítima a dar passeios lúdicos.
Entre idas ao cinema e jantares fora, a juíza seguiu a sugestão do Ministério Público e suspendeu o processo por alguns meses.
Sem espanto, sabe-se agora que a vítima recusou qualquer encontro com o homem que a agrediu. Restam as perplexidades com as decisões e os sinais contraditórios que a Justiça passa à sociedade.