Pacheco Pereira: "Um Governo que já estava morto" não podia privatizar a TAP. "Isso levanta suspeitas de que há interesses ou pressões"

8 set, 23:38

José Pacheco Pereira afirma que um Governo "que já estava morto" levanta "suspeitas de interesses ou pressões" aquando do momento de privatizar a TAP, como aconteceu em 2015. "É um mínimo de ética política que um Governo que já está na prática demissionário não toma decisões desta dimensão em cima da hora", diz.

No Princípio da Incerteza, o comentador garante que, se se retirar Miguel Pinto Luz, à data secretário de Estado das Infraestruturas, da "responsabilidade direta", esta recai sobre Maria Luís Albuquerque e Pedro Passos Coelho. "Não há volta a dar", diz.

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