Pacheco Pereira arrasa Ministério Público: "Absolutamente inadmissível que, numa democracia, se comporte como se comporta"
José Pacheco Pereira faz duras críticas ao Ministério Público pela forma como foram conhecidas as averiguações preventivas a Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos. “Acho absolutamente inadmissível que numa democracia o Ministério Público em Portugal se comporte como se comporta”, refere.
O comentador considera que o Ministério Público ou “está metido numa espécie de reduto” ou “interfere diretamente na atividade política”.
Sobre o caso de Pedro Nuno Santos, vinca que “não há substância” para um anúncio público da averiguação preventiva e descarta que haja semelhanças com o caso de Luís Montenegro: “não há nenhuma igualdade de situações”.
“Este argumento que o Ministério Público agora utiliza que sempre que recebe uma denuncia tem de investigar é uma treta”, insiste.
Para Pacheco Pereira, o objetivo foi claro: “igualar os dois candidatos numa mesma suspeição”.