"Os militares não abandonaram o navio, quiseram dar um grito de alerta". A análise de Paulo Amaral
20 mar, 09:03
O presidente da Associação de Praças da Armada diz que os militares que recusaram participar na missão na Madeira quiseram dar um grito de alerta em relação à falta de condições nas Forças Armadas.
Já em relação à posição do almirante Gouveia e Melo, Paulo Amaral defende que as reprimendas deviam ter sido dadas em privado.