Ómicron: “O problema é que a curto prazo se espera que adoeça muita gente”
17 dez 2021, 23:15
Caso os dados científicos confirmem que a Ómicron tem uma sintomatologia menos severa que a Delta, a longo prazo, será positivo que a nova variante se torne dominante.
Contudo, o investigador do Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa Miguel Castanho lembra que a transmissibilidade também é maior algo que a curto prazo, mesmo com sintomas ligeiros, pode aumentar a pressão sobre o SNS.