«O mister Conceição foi sincero, disse-me as coisas como elas são»

3 nov 2020, 23:59

Dia 3 de dezembro de 2016. O FC Porto está empatado contra o Sp. Braga e o Dragão exige golos. Um golo, pelo menos. Nuno Espírito Santo olha para o banco de suplentes e aos 75 minutos lança Héctor Herrera e o adolescente Rui Pedro. Saem Óliver Torres e Miguel Layún.

O Sp. Braga joga reduzido a dez unidades desde o minuto 35, mas a bola não entra. Até que, no quinto minutos de compensação, Diogo Jota recebe e lança o rookie em velocidade. Na cara de Marafona, a finalização é impressionante: qualidade técnica e frieza. Um diamante.

O que se passou com este Golden Boy? Numa entrevista emocionante ao Maisfutebol, o avançado assume responsabilidades em determinados momentos, mas garante ser hoje em dia um homem diferente e pronto para voltar ao topo. Com a camisola do Leixões.
 

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