Nobel da Paz premeia defensores da liberdade e da democracia na Rússia, Bielorrússia e Ucrânia

Jornalista fundadora da TVI é licenciada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa e tem o curso de Documentário da The George Washington University.Participou no curso sobre questões europeias da Fondation Journalistes en Europe com jornalistas oriundos de 27 países de todo o mundo. Frequentou ainda seminários sobre Defesa, Maçonaria e o Mundo Islâmico no Instituto de Defesa Nacional e na Universidade de Lisboa. Antes de entrar para a TVI foi repórter no «Expresso» e na RTP. Tem uma vasta experiência em diversas áreas do jornalismo tendo já realizado trabalhos de Política, Ambiente, Trabalho, Política Internacional, Desporto etc. Além do português tem conhecimentos nas línguas inglesa, francesa e italiana.

Foi membro da direção do Sindicato de Jornalistas e é atualmente delegada sindical dos jornalistas na TVI.
7 out 2022, 18:02

O Nobel da Paz deste ano foi atribuído a ativistas que lutam pelos direitos humanos e a Democracia em três países vizinhos: a Rússia, a Bielorrússia e a Ucrânia. 

Ales Bialiatski e as organizações "Memorial", da Rússia e "Centro para as liberdades civis" da Ucrânia foram os laureados. Na declaração de atribuição do Nobel da Paz ficou bem expressa a intenção de destacar a luta pela liberdade em países ditatoriais e num outro em guerra. 

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