“No ano passado houve recorde de pessoas presas ou até mortas por serem ativistas de direitos humanos”
25 abr, 18:12
No dia em que Portugal assinala o 49º aniversário do 25 de Abril, Pedro Neto, diretor-executivo para a Amnistia Internacional para Portugal, fala da campanha global com o nome Proteger a Liberdade que tem como objetivo “alertar o mundo para as muitas pessoas que são detidas, presas e algumas até assassinadas no exercício da sua liberdade de expressão, de pensamento e manifestação”.
“No ano passado houve um recorde de pessoas presas ou até mortas por serem ativistas de direitos humanos”, exemplifica, lembrando ainda que “o número de jornalistas que são presos e também mortos no exercício da sua profissão tem sido desanimador e crescente”.