"Neutralidade e ambiguidade" da China "favorecem claramente a Rússia". É preciso "fazer pressão para que tome uma posição mais clara e feroz" em relação à guerra
14 abr, 23:38
Jorge Tavares da Silva, especialista em Relações Internacionais, defende que a questão da China no conflito da Ucrânia deve ser gerida com "mais pressão do ponto de vista político", para que o país "tome uma posição mais clara e assertiva" em relação aos russos.
A "neutralidade" que a China tem defendido, na verdade, "favorece claramente a Rússia". E esse apoio é evidente em muitos sentidos, desde políticos (ao não condenar o conflito) a económicos (na questão do petróleo).