"Já havia justa causa para demitir Christine, mas o Governo escolheu fazê-lo pelas previsões": António Garcia Pereira

5 abr, 21:31

"A demissão da CEO da TAP ocorre no melhor momento para ela", diz António Garcia Pereira. O advogado justifica esta afirmação com o facto de Christine Widener ter saído no mesmo período em que foram apresentados os resultados da empresa. Por outro lado, "também é prévia ao desmoronar completo da operação de verão da companhia". 

O comentador diz ainda que o Governo já tinha "mais do que justa causa" para ter demitido a CEO, mas "tomou primeiro a decisão e depois foi à procura dos factos". 

 

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